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dc.contributor.authorRodrigues Alves, Rosália
dc.contributor.authorFigueira, Mariane
dc.contributor.authorCarvalho de Castro, Cleber
dc.contributor.authorDe Souza Soares, Ari
dc.contributor.authorYutaka Sugano, Joel
dc.date.accessioned2021-05-27T02:00:01Z
dc.date.available2021-05-27T02:00:01Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/528
dc.description.abstractDois fatores têm se tornado cada vez mais importantes para a competitividade das empresas: a necessidade de estruturas de organização mais flexíveis que facilitem o contato com os fluxos de informação e o proc esso de aprendizagem, como as redes, e a busca contínua por inovações. Nesse contexto, as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) participantes de redes têm maiores condições de competir no mercado, visto que isoladamente encontram dificuldades diante das grandes organizações. Por outro lado, a inovação permite atender consumidores cada vez mais exigentes. Diante disso, e t endo por base os pressupostos da inovação organizacional, o presente estudo teve como objetivo principal avaliar os tipos de inovação que PMEs associadas em redes desenvolvem para que possam usufruir dos benefícios competitivos oferecidos por essas redes. Esse estudo pode ser classificado como um estudo qualitativo multicaso de duas redes organizacionais, uma vertical e uma horizontal, de PMEs de varejo do setor supermercadista, que atuam na região sul de Minas Gerais, no Brasil. Os dados foram coletados de fontes primárias e secundárias. Os dados primários são provenientes de 16 entrevistas realizadas com base em roteiro semi-estruturado com 8 g estores de supermercados de cada uma das duas redes estudadas. As entrevistas foram gravadas e transcritas. Os dados secundários foram coletados de livros e de jornais e r evistas especializados. Para a análise dos dados utilizou-se o software Sphinx léxica 5.0. A partir da análise dos dados, foi possível em primeiro lugar, levantar os fatores considerados competitivos para as empresas, considerando sua participação nas redes. Em segundo lugar, os resultados permitiram perceber as mudanças organizacionais que as empresas precisaram realizar para implementar e usufruir dos benefícios que consideravam competitivos a partir de sua participação nas redes. As mudanças ocorridas puderam ser caracterizadas como inovações organizacionais. Em terceiro lugar, a an álise dos dados revelou que as inovações implementadas pelas empresas, juntamente com os benefícios competitivos observados, resultaram em outras inovações, como por exemplo, outras inovações organizacionais, inovações em serviços e inovações em processos. Ainda é preciso mencionar que o processo de inovação apresentou diferenças quanto à sua forma nas duas redes pesquisadas. Na rede vertical, ocorreu uma inovação que chamamos de “top-down”, iniciada pelo gestor da rede e imposta aos participantes. Já no caso da rede horizontal, ocorreu uma inovação que chamamos de “bottom-up”, em que a decisão foi tomada pelos gestores das PMEs em conjunto e depois se tornou um processo da rede.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectInnovación organizacional
dc.subjectPequeña y mediana empresa
dc.subjectRedes organizacionales
dc.titleProcessos de Inovação em Pequenas e Médias Empresas Associadas em Rede do Setor do Varejo Supermercadista
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate19-21 octubre, 2011
dc.relation.conferencenameXIV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceLima, Perú
dc.contributor.corporatenameUniversidade Federal de Lavras


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