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dc.contributor.authorHierro Parolin, Sonia Regina
dc.date.accessioned2021-05-27T02:00:00Z
dc.date.available2021-05-27T02:00:00Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/519
dc.description.abstractEstudos sobre inovação argumentam que as empresas necessitam de estratégias baseadas em inovações para manterem-se competitiva em um mercado global e que, para tanto, requer capacidades internas em constantes e intensas transformações no ambiente interno, não somente nos padrões tecnológicos, mas em todo o encadeamento do processo produtivo. Os colaboradores, por sua vez, são envolvidos nos processos de desenvolvimento das inovações e demandados por suas ideias e conhecimentos, com mecanismos de estímulo à criatividade como alavancas da inovação (SBRAGIA et al, 2006). Tidd et al (2008, p. 62) discutem amplamente as questões que envolvem a gestão da inovação e o que se percebe é que há pouca discussão sobre a gestão e desenvolvimento das atividades inovativas (intraorganizacionais), enquanto processos dinâmicos, não-lineares e diversificados em função de múltiplos fatores do ambiente. Para contribuir com essas discussões, este artigo apresenta a experiência com a gestão das atividades inovativas em três indústrias brasileiras, de médio e grande porte, de segmentos, densidades tecnológicas e históricos com inovações diferentes entre si: Laboratório Herbarium, Frimesa e Votorantim Cimentos. A pesquisa é de natureza qualitativa-descritiva, não-experimental e de corte transversal. Os dados primários foram coletados mediante entrevistas semiestruturadas com gestores de Recursos Humanos e de Tecnologia e os dados secundários coletados a partir de documentos das empresas, jornais, revistas e manuais internos, website, histórico da inovação na empresa, das patentes, organogramas, artigos técnicos e textos sobre as empresas. Em duas delas, foi facilitado acesso a extensos relatórios de gestão, sem restrições às informações neles contidas. Como principais resultados às discussões teórico-práticas, salienta-se o encadeamento das atividades inovativas como parte de uma estratégia organizacional voltada a obter resultados com inovação; que as atividades inovativas podem ser encaminhadas como fonte endógena de inovações, tendo como base a criatividade dos colaboradores; e que todas as pessoas concorrem para o cumprimento da estratégia organizacional voltada à inovação - não somente as pessoas alocadas em P&D - e as estratégias de gestão de pessoas devem estar alinhadas a esse mesmo fim.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectInnovación
dc.subjectActividades de innovación
dc.subjectCreatividad
dc.titleGestão das Atividades Inovativas em Três Indústrias de Diferentes Portes, Segmentos e Densidades Tecnológicas
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate19-21 octubre, 2011
dc.relation.conferencenameXIV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceLima, Perú
dc.contributor.corporatenameServicio Nacional de Aprendizaje Industrial– Departamento Regional do Paraná, Brasil


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