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dc.contributor.authorZanatta, Mariana
dc.contributor.authorStrachman, Eduardo
dc.contributor.authorCamilo, Edilaine
dc.contributor.authorVarrichio, Pollyana
dc.contributor.authorPereira de Carvalho, Flavia
dc.date.accessioned2021-05-26T19:50:27Z
dc.date.available2021-05-26T19:50:27Z
dc.date.issued2007
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/272
dc.description.abstractO presente artigo insere-se num projeto baseado em uma ampla coleta de informações recentes sobre políticas de países selecionados, com o foco específico na atração de investimentos diretos estrangeiros (IDE) em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A finalidade é contribuir para a formulação de políticas públicas capazes de alavancar estes investimentos de empresas multinacionais (EMNs) no Brasil. Neste contexto, o objetivo deste artigo consiste em identificar e examinar as principais políticas de atração de atividades tecnológicas de EMNs de alguns países: China, Índia, Irlanda, Israel e Taiwan, buscando ilustrar experiências bem- 2 sucedidas e, a partir delas, analisar o caso brasileiro. Ressaltamos que essas experiências são analisadas na perspectiva de que políticas de atração de IDE são instrumentos de políticas industriais e de desenvolvimento, e não políticas isoladas. A metodologia de trabalho consistiu na elaboração de relatórios de cada país, os quais contemplam: i. dados econômicos; ii. dados tecnológicos; iii. análise das políticas industrial e de ciência, tecnologia e inovação; e iv.mapeamento dos principais programas e instrumentos de incentivo ao desenvolvimento de atividades tecnológicas de EMNs. A partir da análise destes relatórios, considera-se que, na maioria dos países, a seletividade, a continuidade e a articulação do conjunto de políticas nacionais é fator fundamental na construção de um ambiente atrativo a atividades de P&D de EMNs, por sinalizar a firmeza das decisões nacionais direcionadas para estas atividades tecnológicas e outras que melhorem a estrutura competitiva de um país. No Brasil, apesar de algumas iniciativas recentes de incentivo à inovação e investimentos em P&D, como a Lei de Inovação, pode-se perceber a falta de uma política de Estado, comprometida com a continuidade e articulação de medidas de políticas, bem como a ausência de uma estrutura governamental específica voltada para a atração destes investimentos.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectPolíticas de atracción de IED
dc.subjectPolíticas nacionales
dc.subjectInversiones en I+D
dc.subjectActividades tecnológicas
dc.subjectActividades de empresas multinacionales
dc.titlePolíticas Nacionais para a Atração de IDE em P&D: uma análise do Brasil e de alguns países selecionados
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate26-28 de septiembre, 2007
dc.relation.conferencenameXII Seminario de la Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceBuenos Aires, Argentina
dc.contributor.corporatenameInstituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
dc.contributor.corporatenameUniversidade Estadual Paulista
dc.contributor.corporatenameConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.contributor.corporatenameConselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
dc.contributor.corporatenameCampinas, Pontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.contributor.corporatenameUniversidad de las Naciones Unidas.Instituto de Investigación Económica y Social sobre Innovación y Tecnología


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