dc.contributor.author | Días Chaym, Carlos | |
dc.contributor.author | Da Silva, Fábio | |
dc.contributor.author | Orsano Machado, Herus | |
dc.contributor.author | Lopes Nascimento, Anderson | |
dc.contributor.author | Emerick de Magalhães, Matheus | |
dc.date.accessioned | 2024-12-06T18:51:31Z | |
dc.date.available | 2024-12-06T18:51:31Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.13048/2063 | |
dc.description.abstract | Em face as mudanças ambientais causadas pela ação humana percebidas nos últimos anos, já não é mais
possível ficar como simples espectadora dos acontecimentos. A Conferência das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), ocorrida no Rio de Janeiro em 2012 representou uma iniciativa
importante de mudança de paradigma. Nela, foi trazida à tona a importância dos oceanos, mares e ambiente costeiro para o desenvolvimento econômico sustentável. Esse movimento, que vem sendo chamado
de Economia Azul, corresponde a uma abordagem emergente que preconiza o diálogo entre a sustentabilidade em seus três pilares e os diversos setores da economia do mar (ex. Turismo, Portos, Mineração,
Produção de Energia, dentre outros) como forma de preservar o desenvolvimento econômico sustentável
para as próximas gerações. Para que essa relação efetivamente aconteça é necessária uma série de mudanças estruturais nas bases produtivas, como a adoção de descarte responsável de resíduos, cooperação
com a comunidade local, redução da emissão de carbono e, principalmente, o desenvolvimento e adoção
de inovações (sociais ou tecnológicas) capazes de tornar as empresas mais sustentáveis. As empresas, contudo, nem sempre conseguem todos os recursos necessários para desenvolver inovações para a sustentabilidade e, além disso, há uma urgência em diminuir o impacto causado por suas ações sem haver prejuízo
para seu crescimento. Com efeito, para que essas inovações surjam de forma acelerada, é fundamental a
cooperação entre universidade, governo e empresas. O presente estudo busca revisitar o papel da relação
interinstitucional entre universidade, governo e empresa onde cada um desses atores assume uma perspectiva alinhada com a ótica da Economia Azul. Como fruto dessas parcerias, chega-se ao que se conveniou
chamar de Inovações Azuis, entendidas aqui como aquelas que tornam o uso comercial dos recursos oceânicos mais sustentável. | es_ES |
dc.language.iso | por | es_ES |
dc.publisher | Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC) | es_ES |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | es_ES |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/pe/ | * |
dc.subject | Economía Azul | es_ES |
dc.subject | Hélice tríplice | es_ES |
dc.subject | Innovación | es_ES |
dc.title | Uma proposta de cooperação interinstitucional para a Economia Azul | es_ES |
dc.type | info:eu-repo/semantics/conferenceObject | es_ES |
dc.relation.conferencedate | Setiembre 20-22, 2023 | |
dc.relation.conferencename | XX Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica | |
dc.relation.conferenceplace | Párana, Entre Ríos, Argentina | |
dc.contributor.corporatename | Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC) | |