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dc.contributor.authorAntunes de Azevedo, Alessandra Bandeira
dc.contributor.authorAzevedo, Helio
dc.date.accessioned2021-05-26T18:48:25Z
dc.date.available2021-05-26T18:48:25Z
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/178
dc.description.abstractO Estado da Bahia no Brasil é muito rico em depósitos de substâncias minerais com uma gama de cores praticamente infinita. A locali zação dessas minas está na região semi-árida, onde se enfrentam grandes problemas estr uturais como o do desemprego. Pensando em diminuir o êxodo para os grandes centros, ofer ecer uma opção de qualificação e geração de renda e resolver os problemas causados com o descarte dos rejeitos minerais provenientes da extração, o Governo do Estado da Bahia há 20 a nos implantou um projeto de “escolas de artesanato mineral”. O impacto socioeconômico na região pode ser visualizado através a formação de cooperativas, associações e micr o empresas. Além da introdução de uma profissão, que hoje é tradição na região. Esse trabalho torna-se relevante porque, apesar do setor mineral vir se destacando como opção para a implantação de projetos de desenvolvimento local, ainda é muito pouco estudado pela academia. Este trabalho visa apresentar o “Projeto Escola de Artesanato Mineral” como um caso exitoso de política pública para geração de emprego e renda. objetivando mostrar a experiência, identificar quais os atores envolvidos e o im pacto sócio econômico para região. O arcabouço teórico se sustenta em literatura sobre políti ca pública, desenvolvimento local, cooperativismo e ciência, tecnologia e sociedade. O projeto desenvolvido pela CBPM (Companhia Baiana de Pesquisas Minerais), ganhou visibilidade e se tornou uma política pública do Es tado da Bahia. A incorporação de vários atores, em momentos distintos, mostrou o amadurecimento e evolução do projeto, que buscou sustentabilidade dele e das cooperativas criadas. O montante investido nesse projeto foi da ordem de US$3.631.749,00, resultando na implantação de 42 unidades de artesanato mineral, capacitação de 3.636 artesãos e formação de vá rias cooperativas. Até 2007 está prevista a implantação de mais 39 unidades produ tivas e a aplicação de R$26.095.000,00, o que irá beneficiar 7.360 artesãos
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectPolítica Pública
dc.subjectDesenvolvimento local
dc.subjectCooperativismo
dc.subjectTransferencia de tecnología
dc.titleArtesanato Mineral: Opção de Renda e Profissionalização
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate25-28 de octubre, 2005
dc.relation.conferencenameXI Seminario de la Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceSalvador de Bahía, Brasil
dc.contributor.corporatenameCompanhia Baiana de Pesquisa Mineral
dc.contributor.corporatenameUniversidade Estadual de Campinas


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