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dc.contributor.authorAngeli, Julia
dc.contributor.authorVarrichio, Pollyana C.
dc.date.accessioned2021-05-28T21:59:12Z
dc.date.available2021-05-28T21:59:12Z
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/1649
dc.description.abstractGrande parte das fontes de energia utilizadas em todo mundo são provenientes de fontes não renováveis. O caso do Brasil é diferente, visto que possui uma matriz energética relativamente diversificada. O país utiliza cerca de 46,8% de fontes renováveis em s ua matriz energética. Tal fato se relaciona com a competitividade histórica do país em etanol de cana - de - açúcar. Nesta trajetória, merece destaque o programa Proálcool, dentre outras iniciativas que consolidaram a competitividade do etanol de primeira gera ção. Dentre os desafios recentes da indústria sucroalcooleira encontra - se o chamado etanol de segunda geração, um combustível produzido a partir da palha e do bagaço da cana de açúcar, que se utiliza de processos diferenciados como pré - tratamento e ferment ação para obtenção do combustível. No Brasil um grupo restrito de empresas tem investido em esforços para a produção do etanol 2G, dentre elas encontra - se a GranBio. Neste contexto, o trabalho tem como objetivo examinar o processo de gestão da inovação na empresa GranBio, com o objetivo de compreender sua estrutura de parcerias para inovação bem como os mecanismos internos de aprendizado tecnológico e transferência de tecnologias. A metodologia da pesquisa consistiu em um estudo de caso exploratório, com ab ordagem qualitativa, que se fundamentou na coleta de dados primários e secundários através de levantamento bibliográfico e da realização de entrevista na empresa. Os resultados da pesquisa apontaram que a empresa se mostra envolvida em uma ampla rede de pa rcerias para viabilizar a produção do etanol 2G, caracterizando assim uma gestão da inovação tipicamente aberta. Há ainda evidências dos esforços de aprendizado tecnológico comprovadas pelo levantamento dos depósitos de pedidos de patentes realizados no IN PI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) , USPTO ( United States Patent and Trademark Office ) e Espacenet entre 2014 - 2016. O trabalho contribui, portanto, para políticas públicas de fomento à produção de etanol 2G no Brasil e gestão da inovação em empresas do setor sucroalcooleiro.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectEtanol de segunda generación
dc.subjectInnovación abierta
dc.subjectGranBio
dc.subjectTransferencia de tecnología
dc.titleGestão da inovação em etanol 2g: um estudo de caso em uma empresa brasileira
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate16-18 de octubre, 2017
dc.relation.conferencenameXVII Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceCiudad de México, México
dc.contributor.corporatenameUniversidade Federal de São Paulo


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