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dc.contributor.authorDe Oliveira, Nereide
dc.contributor.authorYee, Katia
dc.contributor.authorGutierrez Motta, Flavia
dc.date.accessioned2021-05-28T21:59:07Z
dc.date.available2021-05-28T21:59:07Z
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/1591
dc.description.abstractPolíticas e legislações de incentivo ao desenvolvimento industrial e tecnológico do Brasil vêm sendo formuladas para aproximar as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) das empresas do setor produtivo para desenvolvimento de projetos de P&D em parceria , com a finalidade de viabilizar a transferência de tecnologia e o desenvolvimento social e econômico do país. Neste sentido, foi concebida a Lei de Inovação, bem como a Estratégia Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, que estabeleceu meta ousada de alcançar 2% do PIB em investimento de P&D nos próximos anos. O fomento à P&D para projetos nas fases pré-competitivas ou competitivas dependem de parcerias entre as ICT e as empresas, e não são alvos dos agentes financiadores como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Ap erfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP ); que financiam projetos de P&D voltados à pesquisa básica e, controlam seus resultados por prestação de contas, cujo sistema se baseia no controle financeiro dos recursos aportados, se sobrepondo aos de maior relevância: auferir os resultados técnicos e inovadores alcançados, a forma e as condições de comercialização dos direitos de propriedade intelectual e o fortalecimento do processo de aprendizado e da geração e difusão de conhecimentos que proporcionam, de fato, a transferência da tecnologia. O presente artigo pretende disseminar as boas práticas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, no que diz respeito a um novo modelo de parceria entre ICT e empresas, para desenvolvimento de pesquisa na fase pré-competitiva e as cláusulas que estabelecem os direitos e obrigaçõe s para a comercialização da tecnologia e propriedade intelectual, além da experiência adquirida com o novo modelo de fomento iniciado em 2012 denominado “ Ação Piloto da Empresa Brasileira de Inovação Industrial”
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectPropiedad intelectual
dc.subjectPropiedad industrial
dc.subjectTransferencia de tecnología
dc.subjectEMBRAPII
dc.subjectIPT
dc.titleParcerias estratégicas e boas práticas juridicas para comercialização dos direitos de propriedade intelectual
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate16-18 de octubre, 2017
dc.relation.conferencenameXVII Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceCiudad de México, México
dc.contributor.corporatenameInstituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
dc.contributor.corporatenameUniversidade de São Paulo


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