dc.contributor.author | Scarpa Beneli, Daniela | |
dc.contributor.author | D. de Carvalho, Silvia Angélica | |
dc.contributor.author | Tosi Furtado, André | |
dc.date.accessioned | 2021-05-28T00:17:38Z | |
dc.date.available | 2021-05-28T00:17:38Z | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.13048/1403 | |
dc.description.abstract | Os estudos sobre os indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) associam-se à busca pela compreensão da inovação de forma ampla. O processo de construção dos indicadores compostos exige decisões subjetivas relacionadas às escolhas metodológicas e teóricas que os fundamentam. Se por um lado, o processo contribui para a compreensão do fenômeno inovativo ao fomentar a discussão conceitual e capturar aspectos da inovação, por outro, há críticas sobre a natureza arbitrária das decisões relacionadas aos métodos estatísticos utilizados e a capacidade de representar a complexidade da inovação para fundamentar políticas. Assim, o objetivo desse artigo é discutir a construção dos indicadores de CT&I, ressaltando sua relevância como fomentador de discussões, numa abordagem sócio cognitiva. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre os prós e contras da construção e da utilização dos indicadores, também foram analisados o Handbook on Constructing Composite Indicators, elaborado pela OCDE, e os relatórios do Innovation Union Scoreboard (IUS) e do Summary Innovation Index (SII). Os três documentos representam um esforço de padronização das técnicas de construção de Scoreboards e do IC, mas apesar dos avanços metodológicos, constatam a impossibilidade de se mensurar por completo a inovação, constituída, sobretudo, por conhecimentos tácitos. A compilação desses indicadores num único índice aponta grupos de países com baixo desempenho inovativo, pressionando-os a desenvolver políticas de incentivo em determinadas dimensões da inovação. Manuais como o IUS levam os estudiosos de CT&I a avaliar os obstáculos à inovação em cada país, discutindo as concepções teóricas subjacentes e a subjetividade dos métodos estatísticos. Assim, o processo de discussão viabilizado torna-se tão importante quanto a ferramenta de decisão política a que os indicadores se propõem a constituir, e confirma que eles não podem ser a única ferramenta de tomada de decisão sobre questões tão complexas como a inovação. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.rights | Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/ | |
dc.subject | Construcción de indicadores | |
dc.subject | Innovación | |
dc.subject | Responsables Políticos | |
dc.subject | Indicadores de CTI | |
dc.title | Uma discussão sobre o processo de construção de indicadores compostos de inovação e seu uso pelos formuladores de política | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/conferenceObject | |
dc.relation.conferencedate | 19-22 de octubre, 2015 | |
dc.relation.conferencename | XVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica | |
dc.relation.conferenceplace | Porto Alegre, Brasil | |
dc.contributor.corporatename | Universidade Estadual de Campinas | |