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dc.contributor.authorTavares Vilas Boas Ribeiro, Artur
dc.contributor.authorAry Plonski, Guilherme
dc.contributor.authorMeneguin Ortega, Luciane
dc.date.accessioned2021-05-28T00:17:38Z
dc.date.available2021-05-28T00:17:38Z
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/1399
dc.description.abstractÉ crescente o fascínio mundial pelo potencial transformador da combinação Empreendedorismo + Inovação. As iniciativas para estimular, em grau mai or ou menor, tal combinação habitualmente envolvem o estabelecimento de ambientes especializados, tais como parques tecnológicos, incubadoras de empresas e, mais recentemente, ac eleradoras de negócios. N o Brasil se verifica, nesta década, um aumento expressivo no número de start - ups e aceleradoras . Na busca de superação da fragilidade do novo, observa - se dualidades no direcionamento das empresas nascentes de base tecnológica a esses ambientes, especialmente quando a opção é aceleradora ou incubadora. O presente trabalho expõe e analisa as especia li zações, diferenças e complementariedades desses dois ambientes, buscando iluminar rotas para potenciais interessados. Estudos anteriores perpassam pelo tema em diversos pontos. Usou - se pesquisas referentes à v isão baseada em recursos apontada s por Wernerfelt (1984), estudos conceituais de incubadoras, tais como os de Chandra e Fealey ( 2009) e Manimala e Vijay (2012), e de programas de aceleração, tais como os de Lynn e Radojevich - Kelley (2012) e de Bliemel et al. (2013). O artigo objetiva responder a seguinte problemática: na percepção de empreendedores e especialistas, quais as principais diferenças e complementaridades entre os modelos de aceleração e incubação no Brasil? O método utilizado ( FLICK, 2009) se fundamenta n a pesquisa de natureza explor atória, qualitativa, com fontes de dados primários e secundários. Os resultados expressam as distinções principais entre aceleradoras e incubadoras. Entre elas: (i) duração distinta dos programas; (ii) percepções em relação aos recursos que cada um oferec e; e (iii) estágios em que uma se faz mais necessária do que a outra. A complementaridade se dá a partir dos recursos que cada uma propicia. Assim, por exemplo, é possível articular o que uma aceleradora oferece (mentoria intensiva e auxílio na modelagem d o negócio) e o espaço da incubadora (estrutura física com baixo custo e proximidade a ambientes de pesquisa).
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectEmprendimiento
dc.subjectIncubadoras
dc.subjectAceleradoras
dc.subjectStartups
dc.subjectEBT's
dc.titleUm fim, dois meios: aceleradoras e incubadoras no brasil
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate19-22 de octubre, 2015
dc.relation.conferencenameXVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplacePorto Alegre, Brasil
dc.contributor.corporatenameUniversidade de São Paulo


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