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dc.contributor.authorChacon, Paulo A. de S.
dc.contributor.authorCarneiro Luz, Lucas
dc.date.accessioned2021-05-28T00:17:31Z
dc.date.available2021-05-28T00:17:31Z
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/1329
dc.description.abstractUma primeira análise parece sugerir, no caso do Brasil, e considerando o produto café, que o país não se apropria adequada e vantajosamente de sua dotação natural. Não fica perceptível a criação de valor tangível à frente na cadeia, e, pior, oner am - se coeficientes técnicos importantes de comércio exterior. A julgar pela justaposição e ressonância com que conhecimento, em sua aplicação prática, propriedade industrial e (competitividade junto ao) comércio exterior devem caminhar, a ausênc ia de tecnologia, desenvolvida internamente neste campo, é um fator de desajuste ao Brasil. Acresce, neste caso, a dimensão do mercado interno, que poderia, no caso do Brasil, abrir espaços ao conhecimento incorporado vindo de fora, com vistas a exercícios efetivos de aprendizados. Feita esta introdução, o presente artigo tem como objetivo buscar evidências que permitam compreender melhor a natureza e especificidades do abismo que hoje existe entre o número de patentes depositadas no país por residen tes e por não residentes relacionadas a um dos principais produtos de exportação do Brasil, o café (com ênfase a seus correlatos). Os registros citados (de propriedade industrial principalmente), buscados em bases de dados públicas e p rivadas, nacionais e internacionais, fundamentam a pesquisa analítica e comparativa que suporta a metodologia do texto, seguida de análise crítica e eventuais ilações. Tal se complementa pelo estudo de dados desagregados, buscados nas bases referen ciadas no trabalho, considerando a composição, por origem, das patentes do inventário do INPI, bem como rubricas associadas ao comércio exterior e afins.. As evidências então, parecem favorecer a interpretação de que há falta de investimento, fa lta de iniciativas empreendedoras e sobretudo, escassez de atividades de engenharia reversa. Estas, se existentes, poderiam robustecer e jogar mais luzes na inventividade deste segmento, que, tal como está, penaliza as contas do balanço de pagamentos e fra giliza a postura efetivamente inovadora.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectCafé
dc.subjectInnovación
dc.subjectPropiedad industrial
dc.subjectTecnología
dc.titleAnálise do mercado das máquinas de café brasileiras, estrangeiras, seus correlatos e o paradoxo: maior produtor de café x poucas patentes nacionais
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate19-22 de octubre, 2015
dc.relation.conferencenameXVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplacePorto Alegre, Brasil
dc.contributor.corporatenameInstituto Nacional de Tecnologia
dc.contributor.corporatenamePontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro


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