dc.contributor.author | Müller, Rodrigo | |
dc.contributor.author | Strauhs, Faimara do Rocio | |
dc.contributor.author | Viegas Queiroz, Jamerson | |
dc.contributor.author | Da Silva, Christian Luiz | |
dc.date.accessioned | 2021-05-28T00:17:21Z | |
dc.date.available | 2021-05-28T00:17:21Z | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.13048/1208 | |
dc.description.abstract | O ambiente competitivo da maioria das organizações está se tornando cada vez ma
is
complexo, demandando posturas mais ativas por parte das empresas para que possam se
manter atuantes e competitivas no mercado. Como grande parte das empresas não consegue
desenvolver todas as atividades de que necessita
, encont
ram n
a colaboração
uma
oportunidade de se manterem no mercado. Por meio d
e
ações cooperativas, as empresas têm a
possibilidade de combinar
e compartilhar
recursos estruturais, financeiros e de
conhecimentos
. No Brasil, as atividades de inovação vêm crescendo nos últimos anos,
juntamente com o número de empresas que passaram a desenvolver, de forma cooperativa,
atividades de P
esquisa e Desenvol
vimento (P&D) e
outras ativ
idades relacionadas com os
processos criativos e produtivos. Neste contexto, e
ste artigo tem como objetivo
geral
investigar
o cenário da cooperação entre empresas brasileiras para a inovação no período de
2003 a 2011 com base nos dados dos relatórios de in
ovação divulgados pela Pesquisa de
Inovação (PINTEC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
B
uscou
-
se identificar as principais características do cenário da cooperação para a inovação
no Brasil e discutir os resu
ltados à luz da literatura sobre inovação.
A pesquisa possui caráter
exploratóri
o
utilizando
-
se de
dados secundários
obtidos nos relatórios de inovação da
PINTEC
sobre a cooperação
interorganizacional
no Brasil
.
F
oi possível perceber que, entre
2003 e 2011, as organizações brasileiras realizaram a maioria das atividades de cooperação
com os públicos com os quais mantém contato direto, co
mo „Clientes ou Consumidores‟ e
„Fornecedores‟
. Outro ponto de destaque é a baixa
relação das empresas com as
„Universidades ou Centros de Ensino Superior‟ e „Institutos de Pesquisa e Centros
Tecnológicos‟, o que se torna um fator preocupante, uma vez que estas organizações,
tradicionalmente, detêm conhecimentos que podem ser utilizado
s pelas empresas para que
obtenham um melhor desempenho em suas atividades. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.rights | Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/ | |
dc.subject | Innovación | |
dc.subject | Relaciones de cooperación | |
dc.subject | Redes de cooperacion | |
dc.subject | Colaboración interorganizacional | |
dc.title | Inovação em rede: a cooperação interorganizacional no cenário brasileiro – 2003/2011 | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/conferenceObject | |
dc.relation.conferencedate | 19-22 de octubre, 2015 | |
dc.relation.conferencename | XVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica | |
dc.relation.conferenceplace | Porto Alegre, Brasil | |
dc.contributor.corporatename | Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) | |
dc.contributor.corporatename | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | |