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dc.contributor.authorLizote, Suzete Antonieta
dc.contributor.authorMiguel Angel, Verdinelli
dc.contributor.authorSilveira, Amélia
dc.date.accessioned2021-05-27T15:56:11Z
dc.date.available2021-05-27T15:56:11Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/990
dc.description.abstractEste estudo com gestores de empresas instaladas em incubadoras busca analisar o relacionamento entre a autoeficácia empreendedora com as competências empreendedoras e a percepção do desempenho. Para tal finalidade se fez uma survey com questionário com 104 empresários. Os dados levantados dos três constructos foram processados com técnicas estatísticas uni e multivariadas. Pela análise fatorial comprovou-se que a escala de autoeficácia de De Noble et al. (1999) na amostra estudada também é composta por seis subescalas. As competências empreendedoras manifestaram-se diferencialmente entre os respondentes, possibilitando distinguir grupos homogêneos. Os que se caracterizam por ter competências com maiores pontuações associaram-se com melhores desempenhos. A relação positiva entre autoeficácia e desempenho foi confirmada, seja para a escala total quanto para as subescalas e ao utilizar a autoeficácia e as competências como preditores do desempenho, confirmou-se que ambos os constructos relacionam-se positivamente com ele. Contudo, a autoeficácia tem maior poder preditivo.
dc.description.abstractThis study examines the relationship between self-efficacy of the managers of firms located in incubators with their entrepreneurial competences and perception of performance. For this purpose, a survey was conducted to 104 entrepreneurs. Data collected from the three constructs were processed using univariate and multivariate statistical techniques. Through factor analysis showed that the scale of self-efficacy De Noble et al. (1999) in the sample is also composed of six subscales. Entrepreneurial competences are differentially expressed among respondents, which helped to distinguish homogeneous groups. Those who are characterized by competence with higher scores were associated with better performance. We confirmed the positive relationship between self1 Curso de Ciências Contábeis, Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Brasil. 2 Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Brasil. 3 Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Nove de Julho – UNINOVE, Brasil efficacy and performance, both for the total scale and for the six subscales. By using the competences and self-efficacy as predictors of performance confirmed that both constructs are positively related. However, self-efficacy has greater predictive power.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectAutoeficacia
dc.subjectCompetencias
dc.subjectRendimiento
dc.subjectEmpresas incubadas
dc.titleRelação entre autoeficácia e competências empreendedoras de gerentes com o desempenho das empresas instaladas em incubadoras tecnológicas de Santa Catarina, Brasil
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate27-31 de octubre, 2013
dc.relation.conferencenameXV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplacePorto, Portugal
dc.contributor.corporatenameUniversidade do Vale do Itajaí
dc.contributor.corporatenameUniversidade Nove de Julho


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