dc.description.abstract | Para sobreviver neste mundo tão competitivo, hoje o pequeno empresário deve
desenvolver sua capacidade
“fuçativa”
, onde, graças à mesma, deverá buscar
coisas novas, sob pena de perder mercado e morrer de inanição... A energia vital
que deverá alimentá-lo é a sua capacidade de
empreender
mudanças, e desafios
diuturnamente. Essa é a palavra de ordem! E, graças a essa nova postura, alguns
paradigmas têm caído por terra, como aquele que sempre dizia ao micro e pequeno
empresário que o seu problema era financeiro, estava no crédito, quando na
verdade, era um sintoma de uma doença cujo cerne estava na gestão. Outro
paradigma que começa a ruir é o de que o empresário do mesmo ramo era visto
como o maior dos
inimigos
, quando as
experiências
associativas
sobretudo no sul
do Brasil, têm demonstrado que embora “estejam”
concorrentes
, juntos podem
tirar proveitos, desenvolver parcerias e se fortalecerem, pois fazem parte de um
mesmo elo na cadeia produtiva. Infelizmente, na região nordeste do Brasil, por
questões sócio-culturais, ainda este é um grande desafio a ser perseguido, pois a
cultura
associativa ainda assusta a grande maioria. Contudo, inicia-se um
movimento com foco no
“associativismo de resultados”
, o qual demonstra que
modelos simples de organizações podem dar uma virada no jogo, elevando a
economia de estados, e municípios, enfim, da sociedade como um todo. No Brasil, o
Projeto Empreender
uma parceria do
SEBRAE
e da
CACB
, tem por objetivo
principal o fortalecimento das MPE’s através do
estímulo
ao
associativismo
e da
Capacitação | |