Best co-operation design of R&D projects in maritime energy devices - the case of EMOVE

Abstract

This work project is an empirical study focused on the technological co-operation and innovation management areas applied to a Maritime Business case. It aims to study the future co-operative project between EMOVE and WavEC. These two companies are facing doubts about the best way to engage in co- operation to build a maritime shell - BluSphere - that can support an electric generator - ESG - from sea wave physical stress. The analysis and the suggestion on the co-operative arrangement that best fit EMOVE’s case is supported on academic papers about co-operation and innovation management as well as empirical information. First we will present the reasons for co-operation, then the different modes of technological co-operation, the potential risks associated, partners selection, success factors and finally the best fit of technological acquisition considering both the organizational factors and the technological factors. Complementary, based on empirical information of EMOVE's previous experience on technological co-operation with other entities and its current relationship with WavEC, a model will be elected as the most suitable one to a win-win situation. From the four options of co-operation on technological development (Yoshino and Rangan, 1995): technology license, R&D joint arrangement, sourcing agreement and joint venture, the latter seems the best option for EMOVE in the short run. In the long run, the joint venture must be dissolute, and the co-operation agreement must change to a sourcing agreement.

Este estudo foi feito através de uma análise empírica, focada nas áreas de gestão da cooperação tecnológica e da inovação, e aplicado a um caso específico de negócios marítimos. O seu objetivo é estudar o projeto de cooperação futura entre a EMOVE e a WavEC. Estas duas organizações necessitam de encontrar a melhor forma de cooperar no desenvolvimento da cápsula marítima BluSphere, que suporta o funcionamento do gerador elétrico ESG e que o protege de condições marítimas adversas. A análise e a sugestão de acordo de cooperação que melhor enquadra o caso da EMOVE foram suportadas em artigos científicos, das áreas de gestão da cooperação e da inovação, bem como em dados empíricos. Em primeiro lugar, vamos expor as razões pelas quais as empresas cooperam. De seguida, as diferentes opções de cooperação tecnológica; os riscos associados à cooperação; as razões para a escolha do parceiro de cooperação; e alguns fatores de sucesso. Por último, vamos considerar qual a melhor forma de adquirir tecnologia, tendo em consideração fatores organizacionais e fatores tecnológicos. Vamos também basear-nos em dados empíricos relacionados com experiências passadas de cooperação tecnológica da EMOVE com outras entidades, como também, na sua atual experiência com a WavEC de forma a escolher o modelo que seja mais indicado para alcançar uma cooperação vantajosa para ambas as partes. Existem quatro opções de tipos de cooperação aquando de um desenvolvimento tecnológico (Yoshino e Rangan, 1995): licença tecnológica, I&D partilhados, acordo de fornecimento e joint venture. A opção mais conveniente para a EMOVE no curto-prazo é a joint venture. Futuramente, este acordo deve ser revogado e substituído por um acordo de fornecimento.