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dc.contributor.authorTosi Furtado, André
dc.contributor.authorGarcia Ribeiro, Casio
dc.date.accessioned2021-05-26T19:50:29Z
dc.date.available2021-05-26T19:50:29Z
dc.date.issued2007
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/309
dc.description.abstractA Petrobras, em seus empreendimentos offshore licitados recentemente, tem demonstrado um esforço para desempacotar e redirecionar ao mercado doméstico suas compras. Assim, sobretudo a partir do início do governo Lula, percebe-se a emergência de uma nova estratégia de compras por parte da operadora nacional para seus empreendimentos de exploração e produção de petróleo nas bacias marítimas brasileiras. O objetivo deste artigo é analisar essa guinada recente na política de compras da Petrobras, elucidando as principais características dessa inflexão, como a aprendizagem tecnológica e a divisão de tarefas entre a Petrobras e seus fornecedores. Para tanto, este estudo se apóia na literatura sobre aprendizagem tecnológica, destacando suas principais modalidades. Além disso, apresenta uma caracterização da indústria do petróleo e gás natural, enfatizando seu dinamismo tecnológico e a relação que mantém com a indústria para-petroleira, de modo a embasar o estudo do caso brasileiro. A trajetória histórica da política de compras da Petrobras também é apresentada neste artigo, com ênfase no período recente. Essa análise acerca da evolução da política de compras da Petrobras se apóia em teses, dissertações e artigos sobre o assunto, bem como, estatísticas e relatórios de entidades privadas e governamentais. A nova política de compras da estatal brasileira é analisada a partir do caso da plataforma P-51. As informações necessárias para compreender melhor esse empreendimento foram coletadas por meio de entrevistas junto a funcionários de entidades vinculadas à indústria brasileira do petróleo (quais sejam, IBP e 2 ONIP) e da própria Petrobras. Os resultados parciais da pesquisa dão conta que a maior parte da capacidade inovativa (pesquisa e desenvolvimento e engenharia básica) está localizada na Petrobras, o que representa um sério obstáculo para uma participação mais efetiva e dinâmica dos outros participantes do empreendimento.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectRelación usuario-proveedor
dc.subjectAprendizaje tecnológico
dc.subjectProyectos offshore
dc.subjectProducción de petróleo
dc.subjectPolíticas de compras
dc.titleAprendizagem tecnológica e relação usuário-fornecedor em grandes projetos offshore: o caso da P-51
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate26-28 de septiembre, 2007
dc.relation.conferencenameXII Seminario de la Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplaceBuenos Aires, Argentina
dc.contributor.corporatenameInstituto de Geociências


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