O tripé da sustentabilidade: um desafio na gestão de incubadoras portuguesas e brasileiras
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Date
2019Author
Martins, Maria
Pentiado, Tais
Barbieri, Luciana
Marques, Jordana
Danke, Luana
Maffini, Clandia
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O objetivo deste artigo foi analisar a percepção que os gestores de duas incubadoras, uma portuguesa e outra brasileira, têm sobre a sustentabilidade das suas empresas incubadas. A metodologia aplicada foi a qualitativa, através de um estudo de casos múltiplos a duas incubadoras de empresas, tendo os dados sido recolhidos através de entrevistas semiestruturadas dirigidas aos gestores, constituída por 35 questões, divididas em três blocos segundo os três pilares clássicos da sustentabilidade. (económico, social e ambiental) adaptados dos estudos Gallardo-Vazquez e Sanchez-Hernandez (2012); Gallardo e Sánchez (2012); Gallardo-Vazquez et al., (2012); MartinsRodrigues (2018); Montiel (2008); Turker (2009); Agudo-Valiente et al., (2012); Lu et al., (2012); Pérez et al., (2012). Para a análise das entrevistas utilizou-se a técnica da análise de conteúdo, da maneira tradicional. Os resultados refletem uma proximidade cultural entre os dois países Portugal e Brasil, que além de terem uma língua comum e convergências históricas, as incubadoras estão situadas em locais similares, mas, com níveis de desenvolvimento diferentes. É fundamental o papel das incubadoras no apoio à criação e desenvolvimento das incubadas, e têm o dever de estimular a adoção de práticas no que tange ao tripé da sustentabilidade, pois é um dos elementos chaves para garantir ecossistemas empreendedores.