dc.contributor.author | Dos Santos, Ana Carla de S. G. | |
dc.contributor.author | Guimarães Carlos de Azevedo, Kellen Denise | |
dc.contributor.author | Das Chagas Ribeiro, Alcimar | |
dc.date.accessioned | 2021-05-28T00:17:38Z | |
dc.date.available | 2021-05-28T00:17:38Z | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.13048/1400 | |
dc.description.abstract | A governança territorial estrutura
-
se em um contexto onde os atores, públicos e privados,
relacionam
-
se para facilitar a gestão dos recursos do território e consequentemente atingir o
objetivo de desenvolvimento territorial. O governo tem uma função decisi
va para este
desenvolvimento acontecer, onde deve fornecer educação, infraestrutura e estimular o
mercado para absorver o conhecimento local. Entretanto, para alcançar um desenvolvimento
territorial eficiente, é necessária uma agenda de desenvolvimento à l
uz de três princípios
básicos: a coesão territorial, que é o alcance do desenvolvimento harmonioso de todos os
territórios; a policentralidade, que é resultado de uma descentralização dos núcleos urbanos
monocêntricos, e a sustentabilidade, que é atender a
s necessidades do presente sem
comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. O
artigo tem como objetivo verificar se a presença desses três princípios está contemplada na
agenda de desenvolvimento regional do ent
orno do Complexo Industrial Portuário do Açu
(CIPA). Para se atingir esse objetivo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre os temas
que norteiam o estudo e selecionados artigos científicos que relatam os impactos do CIPA. O
estudo aponta que há cer
ta divergência entre a imagem vendida pelo poder público com sua
verdadeira realidade. Não há uma estrutura adequada por parte da prefeitura local, no que diz
respeito a qualificar os trabalhadores, segundo as necessidades do empreendimento. No que se
diz
respeito as externalidades positivas, o governo, os empresários locais e a sociedade agem
de forma passiva, sem aproveitar o potencial da localidade. No que diz respeito as
externalidades negativas, há uma grande necessidade de ações nas áreas de transport
e,
segurança, saneamento básico, saúde e educação. Tratando
-
se da responsabilidade ambiental,
a empresa afirma ter um projeto minucioso para preservação do meio ambiente, contudo,
críticos afirmam que a degradação no solo e na atmosfera é relevante e suas
consequências
totalmente imprevisíveis. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.rights | Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/ | |
dc.subject | Gobernanza territorial | |
dc.subject | Cohesión territorial | |
dc.subject | Policentralidad | |
dc.subject | Sostenibilidad | |
dc.subject | Municipios | |
dc.title | Governança territorial sob a perspectiva da coesão territorial, policentralidade e sustentabilidade: uma análise dos estudos realizados nos municípios próximos ao complexo portuário do açu | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/conferenceObject | |
dc.relation.conferencedate | 19-22 de octubre, 2015 | |
dc.relation.conferencename | XVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica | |
dc.relation.conferenceplace | Porto Alegre, Brasil | |
dc.contributor.corporatename | Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro | |