dc.contributor.author | Rocha de Araújo, Manuela | |
dc.contributor.author | Almeida Oroski, Fábio | |
dc.contributor.author | Chaves Alves, Flávia | |
dc.contributor.author | Bomtempo Martins, José Vitor | |
dc.date.accessioned | 2021-05-28T00:17:28Z | |
dc.date.available | 2021-05-28T00:17:28Z | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.13048/1299 | |
dc.description.abstract | A estratégia de plataformas tecnológicas tem sido extensivamente explorada em diversas
indústrias onde são compreendidas como uma base para o desenv
olvimento de uma ampla
gama de produtos de rica aplicabilidade potencial. Todavia, a aplicação e definição da noção
de plataformas em cadeias produtivas de itens não montados, como produtos químicos, foi até
agora pouco desenvolvida e merece maior compreen
são. O surgimento da bioeconomia tem
colocado em discussão a possibilidade de serem produzidos intermediários químicos
de
origem biológica capazes de desenvolver n
ovas famílias de produtos. Esses intermediários
vêm sendo denominados plataformas químicas por possuírem o potencial de geração de
múltiplas aplicações em mercados finais e novas cadeias produtivas. Apesar do grande
volume de publicações na literatura, a d
efinição mais precisa e o estudo do processo de
estruturação de plataformas químicas
no mercado
são praticamente ausentes. Neste contexto,
o presente trabalho propõe, partindo de uma revisão na literatura em plataformas tecnológicas,
o desenvolvimento de u
ma base teórica para a definição de plataformas químicas. O estudo
específico das particularidades e desafios ao desenvolvimento comercial de uma plataforma
química permitiu a definição dos seus fatores característicos e a construção de um modelo
analítico
para o seu processo de estruturação no mercado sob a ótica de inovação. Uma das
moléculas mais promissoras apontadas como potencial plataforma química, o bio
-
ácido
succínico, foi selecionada como estudo de caso para a aplicação dos conceitos teóricos
prop
ostos. Foi possível
ratificar a definição d
este bioproduto como potencial plataforma
química e identificar os desafios à sua concretização no mercado como tal. Desta forma, este
trabalho traz duas contribuições, uma teórica e outra prática: caracteriza as
plataformas
químicas
relaciona
ndo
-
as
com as plataformas tecnológicas já exploradas na literatura e
oferece um modelo analítico do seu processo de construção cuja compreensão pode ser útil
aos atores envolvidos neste dinâmico e complexo sistema
de inovação. | |
dc.language.iso | spa | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.rights | Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/ | |
dc.subject | Plataformas tecnológicas | |
dc.subject | Plata formas químicas | |
dc.subject | Perspectiva ingenieril | |
dc.title | Desenvolvimento de plataformas tecnológicas: o caso das plataformas químicas | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/conferenceObject | |
dc.relation.conferencedate | 19-22 de octubre, 2015 | |
dc.relation.conferencename | XVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica | |
dc.relation.conferenceplace | Porto Alegre, Brasil | |
dc.contributor.corporatename | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |