dc.description.abstract | Presentemente, a
s alternativas à promoção do desenvolvimento sustentável se mantém
obrigatórias. Nesta linha, um campo de estudo bastante
auspicioso
é a bioeconomia.
Manobrando hoje com aportes
que facilmente impactam a 20
% do PIB mundial, tendo em
vista
a sua inserção no agronegócio e indústrias bio
-
derivadas, a bioeconomia já se coloca, em
alguns países, como oficina do presente, que pode gerar trabalho, renda e prestígio.
O objetivo do presente trabalho é pesquisar de
que forma ess
a nova área
está
se
m
aterializa
ndo
no Brasil e, eventualmente
,
revelar as oportunidades estratégicas alinhadas a
sua efetiva exploração (empreendedora).
O
conteúdo do artigo se consolida por meio de
pesquisa exploratória
, operada
e
m bases de dados públicas e privadas, nacionai
s e
internacionais
(comércio ext
erior e propriedade industrial), seguida de
uma análise crítica
e
comparativa destes registros,
alinhadas com segmentos da bioeconomia escolhidos como
objeto de sua investigação
. É considerada também a performance de outros
Estados
soberanos neste tema. Os resultados parecem indicar, do
lado do Brasil,
de fato, uma tênue
materialização do tema. Este,
que é hoje para algumas nações,
fértil campo econômico
,
parece
, no caso do Brasil, engatinhar
quando consultados indicadores m
acroeconômicos
(de
comércio exterior) e aspectos de
inventividade
strictu sensu
, como o emblematizam, as
patentes
. O artigo, como corolário da análise crítica que faz,
conclui acenando oportunidades
em
se
u
s
sub
campos
à
bioeconomia brasileira. | |