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dc.contributor.authorDa Silva, Christian Luiz
dc.contributor.authorRossato Bolson, Camille
dc.contributor.authorSouto Ferigotti, Cristina Maria
dc.contributor.authorCasas Vilardell, Mayra
dc.date.accessioned2021-05-28T00:17:17Z
dc.date.available2021-05-28T00:17:17Z
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/1143
dc.description.abstractO modelo de gestão trazido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), para desenvolvimento de ações sustentáveis propõe a inclusão social de catadores no sistema de gerenciamento de resíduos. O cumprimento da lei, a forma de participação dos catadores e os mecanismos de incentivo se configuram como uma relação passível de análise. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar as potencialidades e as limitações da cooperativa CATAMARE em desenvolver tecnolo gias sociais, para o estimulo ao desenvolvimento local após a sanção da PNRS. A abordagem qualitativa foi sustentada por questionários estruturados, entrevistas semiestruturadas e observação participante. Como resultado as evidencias sugerem que a organiza ção da cooperativa permitiu acesso a informações sobre legislação, da PNRS. Apontou para a necessidade de fortalecimento de relações com instituições de educação e do poder público. A despeito da baixa qualificação dos cooperados, projetos e conhecimento p oderiam ser desenvolvidos em prol de tecnologias sociais. Observou - se ausência de inovações tecnológicas e produção de artefatos alternativos a partir de materiais recicláveis, o que fragiliza a cooperativa no que tange a articulação entre pares. Notadamen te a integração da Catamare na rede de relacionamentos da Cataparaná, para apoio à comercialização de material produzido para a indústria. Pode - se concluir que, a adesão à cooperativa melhorou a condição social, econômica e política dos cooperados, mas a inda há limites estruturais da cadeia produtiva da reciclagem que não são contemplados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos e que de certa forma fragilizam o proposito de desenvolvimento de ações sustentáveis. Além disso, a organização da cooperativa dificulta o desenvolvimento de tecnologias sociais e própria inclusão social dos catadores. Estudos futuros poderiam investigar a expansão da reciclagem no Brasil e inovações tecnológicas que levem em consideração a atividade de catação, sugerindo modelos industriais de produção alternativos ao vigente e de organizações autogeridas por catadores para potencializar sua inclusão.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectTecnologia Social
dc.subjectCooperativismo
dc.subjectRecicladores reciclables
dc.subjectReciclaje
dc.subjectPolítica Nacional de Residuos Sólidos
dc.titleTecnologia social e inclusão: Estudo de caso da cooperativa catamare
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate19-22 de octubre, 2015
dc.relation.conferencenameXVI Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplacePorto Alegre, Brasil
dc.contributor.corporatenameUniversidad Tecnológica Federal de Paraná
dc.contributor.corporatenameUniversidad Internacional Tres Fronteras
dc.contributor.corporatenameUniversidad Pinar del Río


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