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dc.contributor.authorZawislak, Paulo Antônio
dc.contributor.authorFracasso, Edi Madalena
dc.contributor.authorTello-Gamarra, Jorge
dc.date.accessioned2021-05-27T15:56:20Z
dc.date.available2021-05-27T15:56:20Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.13048/1051
dc.description.abstractIntensidade tecnológica, ou seja, o nível conhecimento incorporado aos produtos das empresas de cada setor industrial, tem como indicador mais frequente a média do dispêndio em P&D sobre o faturamento. A OCDE é a principal responsável pela divulgação deste indicador que resultou na classificação dos setores industriais de países desenvolvidos em quatro níveis de intensidade tecnológica: alta, média-alta, média-baixa e baixa. Amplamente utilizada na literatura, a classificação dos setores industriais da OCDE tem sido usada como se fosse aplicável a todos os países, sem considerar que nos países em desenvolvimento os padrões tecnológicos do mercado interno são menos elevados. Uma outra característica dessa classificação da OCDE é que frequentemente é considerada como um indicador da capacidade de inovação das firmas do setor. Este trabalho se propõe a explorar a existência de associação entre intensidade tecnológica e capacidade de inovação de firmas de diferentes setores usando porém a classificação de setores industriais brasileiros proposta por Furtado e Carvalho (2005) e o indicador de capacidade de inovação resultante da combinação das capacidades de desenvolvimento tecnológico, operacional, gerencial e capacidade transacional, tal como proposto por Zawislak et al. (2012b, 2013). Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa exploratória constituída de quatro estudos de caso focalizando a capacidade de inovação de firmas brasileiras, cada uma correspondendo a um dos quatro níveis de intensidade tecnológica. Foi constatada a não existência de associação entre níveis intensidade tecnológica e de capacidade de inovação. Portanto, firmas que pertencem a setores de baixa intensidade tecnológica podem ser inovadoras assim como firmas pertencentes a setores de alta intensidade tecnológica podem ter pouca capacidade de traduzir inventos em inovações. Estes resultados preliminares merecem verificação por meio de uma survey com outras técnicas de mensuração das variáveis relevantes.
dc.description.abstractTechnological intensity, that is , the level of knowledge embedded in the products of the enterprises of each industrial sector is usually defined by the ratio on R&D expenditures to production. Based on this indicator the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) established a classification of technological intensity of developed countries industrial sectors with four levels: high, medium-high, medium low and low level of technology. This classification, widely used in the literature, has been also applied to underdeveloped countries without considering the lower technological requirements of their main markets. Another characteristic of the OCDE indicator is being taken as an indicator of the firms´ innovative capability without considering that the firm can innovate not only in products. The objective of this research was to explore the existence of association between technological intensity and innovative capability. For this purpose, case studies focusing the innovative capability of four firms, each one with a different level of technological intensity using the classification of the Brazilian industrial sectors proposed by Furtado and Carvalho (2005) and an indicator of innovative capability resultant of the combination of technological development, operational, managerial and transactional capabilities as proposed by Zawislak et al. (2012b, 2013). The data originated from interviews with the firm´s respective directors or owners. The main result of this exploratory study was the non existence of direct association between levels of technological intensity and innovative capability. Therefore, firms from sectors with low technological intensity may be innovative as well as firms belonging to sectors with higher technological intensity but unable to transform inventions in innovations. These preliminary results require confirmation through a survey with more rigorous measurement technics.
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/
dc.subjectIntensidad tecnológica
dc.subjectCapacidad de innovación
dc.subjectFirma
dc.titleIntensidade Tecnológica e Capacidade de Inovação de Firmas Industriais
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObject
dc.relation.conferencedate27-31 de octubre, 2013
dc.relation.conferencenameXV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica
dc.relation.conferenceplacePorto, Portugal
dc.contributor.corporatenameUniversity of Rio Grande do Sul
dc.contributor.corporatenameHarvard University


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